terça-feira, 21 de março de 2017

Sabe porque seu corrimento vai e volta?

 POR QUE MEU CORRIMENTO VAI E VOLTA?
                        CORRIMENTOS (LEUCORRÉIAS)

Desde os tempos de estudante, sempre observei uma banalização no tratamento dos corrimentos, e com isso, o seu eterno vai e vem, sem na verdade se saber a causa real.
Primeiramente, o sintoma de corrimento não é indicação para ser colhido um exame preventivoO quê? Por que? Porque o exame preventivo, como o nome já diz, é para prevenir o câncer do colo do útero, e melhor que seja colhido SEM corrimento, para se ter um resultado mais fiel.
Então como se aborda uma paciente com corrimento?
A maneira correta de se investigar a causa de um corrimento é através do exame á fresco do conteúdo vaginal, exame feito em microscópio. Colhe-se amostra do corrimento em lâmina, igual ao preventivo, e dilui-se em soro fisiológico, para depois examinar num microscópio. O resultado sai na hora, e vc já sai medicada! Para isto, o profissional tem que ter um microscópio em seu consultório, e ter sido treinado para este fim em sua formação na faculdade. Segundo, o uso da fita de mensuração do pH vaginal ajuda, e muito, no diagnóstico do corrimento. De origem alemã, são excelentes auxiliares nestes diagnósticos. Em terceiro lugar existe o teste com KOH, para pesquisa dos odores.
Esse conjunto dessas três ações, trará um quadro mais claro do que está acontecendo com a paciente. Antes de se tratar é preciso ter a identificação do agente causador, sob a pena de ver o corrimento sempre retornando. Lembrar de tratar o parceiro sexual quando indicado. Lembrar que o parceiro sexual infiel e que não se previne usando a camisinha, é fonte de vários problemas ginecológicos.
A candidíase, corrimento mais comum, acontece mais por desequilíbrio do organismo do paciente, raramente por contágio. Pacientes fãs dos amidos, como o pão, o macarrão, os biscoitos, e açucares em geral (doces, refrigerantes, etc) tem mais propensão á candidíase. Costumo dizer que a cândida é um cogumelo microscópico, que adora calor, lugar bem úmido, lugar escuro, e se alimenta do açúcar que corre no sangue, o mesmo que foi ingerido pela paciente. Como não tem como colocar gelo, não tem como secar, e não tem como colocar uma lâmpada na vagina, a paciente tem que se conscientizar quanto a diminuição ou retirada do açúcar no período da candidíase, para conseguir fazer a cândida “passar fome”, e assim conseguir a cura. Outra maneira de desenvolver a candidíase é através do açúcar lançado no organismo no momento do stress, tão comum hoje em dia. Isso mesmo, a candidíase é mais comum nas “estressadinhas”. O tratamento do parceiro pode ou não ser necessário, ficando os pacientes com prepúcio, candidatos ao tratamento conjunto.
Existem os corrimentos causados por bactérias e por protozoários. Aqui existe uma nuance quanto ao contágio ou não. No caso dos corrimentos com odor fétido, lembrando “peixe podre”, geralmente causados por Gardnerela ou Mobiluncus, observamos seu desenvolvimento nas pacientes que usam duchas vaginais, alterando o pH da vagina e propiciando o desenvolvimento da infecção. Caso a paciente não tenha este hábito, geralmente o corrimento se desenvolve por contato sexual com parceiro contaminado, e, diga-se de passagem, sem sintomas no homem, a não ser o cheiro de peixe podre exalado no momento do ato sexual. Neste caso, o tratamento do casal é FUNDAMENTAL! No caso da infecção por protozoário (Trichomonas vaginalis), o odor de peixe podre pode ser menos pronunciado, mas a infecção SEMPRE se dará por contágio através do parceiro sexual, ou seja, SEMPRE tratar o parceiro.
Atualmente os tratamentos envolvem o uso de medicação oral e uso de creme ou gel vaginal.
Se vc está passando por isto, fica aqui a dica do melhor caminho á seguir.

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segunda-feira, 13 de março de 2017

Ginecologia e Infertilidade - Niterói - RJ

UNIMED - BRADESCO SAÚDE - PARTICULAR

Especialista em Infertilidade em NITERÓI

TRATAMENTO PARA INFERTILIDADE FEMININA EM NITERÓI - RJ

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segunda-feira, 6 de março de 2017

ginecologia NITERÓI


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Engravidar depois da Hidrotubação

Engravidar depois da Hidrotubação

A infertilidade de causa tubária vem sendo um diagnóstico cada vez mais comum, causada na maioria das vezes por infecção genital, doença esta que se dissemina pelo mundo.
O comportamento sexual do casal determina sua saúde ou doença. Quase sempre sem sintomas, o germe causa alterações no homem (próstata) e na mulher (trompas).
Como o método de Hidrotubação é pouco utilizado pelos ginecologistas, fica a fertilização in vitro (FIV) como a única saída para muitas pacientes, que não conhecem o método.
Venho utilizando o método de Hidrotubação para tratamento das trompas obstruídas ou doentes há 30 anos em meu consultório, o mesmo utilizado pelo ilustre Professor Altamiro Vianna, a quem devo muito do meu aprendizado.
Quanto aos resultados, costumo SEMPRE alertar aos casais: nunca é 100%. Observo 60% das pacientes conseguindo desobstruir pelo menos uma das trompas. Sempre investigo o CASAL, tratando também o marido, pois senão a obstrução pode retornar. Os casos de gravidez acontecem na proporção de 40% das pacientes desobstruídas, num período de até dois anos, desde que acompanhadas quanto a ovulação, e não tenham patologia concomitante. Claro que a estatística é baseada em anos de observação e tratamento, e não por um grupo de WhatsApp de 05 pessoas!
A espermocultura por PCR deve ser feita no marido para documentarmos o germe que causou os danos. Recebo vários casais que tentaram a fertilização in vitro (FIV), com espermoculturas tradicionais apresentando resultados “normais”, mas quando repetidas por PCR, todos infectados. Não seria esta a causa de 15% de chance de gravidez com a fertilização in vitro, espermas infectados??? Só conheço um profissional no RJ realizando este tipo de espermocultura, por PCR.

Procure se informar sobre o método de Hidrotubação, pouco divulgado no Brasil. Na  internet, procure por HYDROTUBATION, para saber um pouco mais.

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ou COMO FUNCIONAM OS REMÉDIOS NA HIDROTUBAÇÅO ?


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quarta-feira, 1 de março de 2017

Antibióticos depois da relação sexual podem diminuir quase pela metade a incidência de DST

Matéria importante, falando da prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis


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