Infertilidade: doença endêmica no Brasil
Indignação. Sim, é o que sinto ao observar a abordagem do casal infértil pelas clínicas de fertilização.
Invariavelmente vejo em meu consultório casais frustrados ao tentarem a Fertilização in vitro (FIV), um método artificial e de alta tecnologia, mas que tem deixado muito á desejar nos seus resultados atuais.
Observo em meu consultório casais que tentaram a Fertilização in vitro sem sucesso, e ao se investigar uma possível infecção no casal aparecem as surpresas. TODOS infectados por bactérias especializadas chamadas Mycoplasmas e Ureaplasmas, e mais raramente a Chlamídia. A presença destes germes no casal só pode ser detectada através da espermocultura por PCR com vistas para Chlamídias, Mycoplasmas, e Ureaplasmas.
O que acontece é que ainda valorizam os exames de sangue, imunofluorescencia direta ou indireta*, exames estes ultrapassados quando comparados ao PCR (Reação em Cadeia da Polimerase, em português).
Por que o PCR não foi padronizado na investigação do casal infértil ???
Aqui nasce minha indignação. Muitas fertilizações são feitas em casais infectados. Tempo perdido, frustração emocional, e dinheiro jogado fora !!!
A ação destes germes descritos acima comprometem tanto o homem, atacando a próstata e prejudicando a qualidade do esperma, como a mulher, destruindo os cílios internos das trompas, causando imagens na HISTEROSSALPINGOGRAFIA como enovelamento, apagamento do relevo mucoso, chegando até o fechamento das trompas, impedindo a gravidez, ou provocando abortos, ou gravidez nas trompas.
Existe tratamento com antibióticos específicos para estes germes, e em minha experiência clínica de 32 anos de prática nesta área, utilizo um método natural chamado Hidrotubação** para tratar as trompas acometidas. Os resultados não são 100%, mas muito melhores quando comparados com a Fertilização in vitro (FIV).
Dúvidas pelo e mail: trompalegal@gmail.com
ou pelo tel (21) 2603-8679
ou pelo tel (21) 2603-8679
revisado em 14/11/2019 Dr. André Vaz
*Cultura celular para pesquisa de antígenos: imunofluorescência direta (DFA), e enzimaimunoensaio.
Pesquisa de ácidos nucléicos: sonda de DNA, e amplificação (PCR, LCR, TMA).
Pesquisa de anticorpos: imunofluorescência indireta, microimunofluorescência indireta, e enzimaimunoensaio indireto
Pesquisa de ácidos nucléicos: sonda de DNA, e amplificação (PCR, LCR, TMA).
Pesquisa de anticorpos: imunofluorescência indireta, microimunofluorescência indireta, e enzimaimunoensaio indireto
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